quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Jogos Internos Maria Ivone de Menezes

Disputa de futsal
Compartilho hoje com os colegas visitantes deste blog alguns momentos dos jogos internos da Escola Maria Ivone de Menezes, o evento foi realizado no ambiente da quadra da escola e contou com a participação  de
todas as turmas, desde o seguimento  fundamental  ao médio. O referido  evento teve  abertura no dia 25 de
outubro com o desfile de todos os times distribuídos nas modalidades: futisal masculino, volei (misto) queimada também com times mistos. Aqui compartilhos com voçês momentos do segundo dia dos jogos.
torcida organizada




torcida amarela (6as séries)



torcida vermelha ( 5as séries)


sexta-feira, 22 de outubro de 2010

A Educação Digital recebe flores

Boa tarde, colegas essas flores são para vocês do Curso de Educação Digital, deveriam ter chego pela manhã, mas peço perdão. Mas são para vocês professores que querem fazer a diferença. É com alegria que faço parte desta turma de professores-pesquisadores-reflexivos, que o dia que termina tenha sido maravilhoso e repleto de boas novidade. Abraços!!!

15 anos da Maria Ivone de Menezes


Mesa do cerimonial dos 15 anos da MIM
Caros colegas professores, direção e todos funcionários da Escola Maria Ivone de Menezes, gostarias de compartilhar com vocês momentos de grande alegria que convivi, nesta instituição ensino. Um desses momentos foi a festa dos 15 anos de nossa escola,comemoramos em 2009, momento este que não dá para esquecer, são as primaveras que nós que fazemos parte da família “MIM”, jamais devemos esquecer apresento aqui para vocês algumas fotos, não esqueçam das legendas e dos comentários. Obrigado pela visita.

Alunos formando do ano de 2009 no baile dos 15 anos da MIM

Os professores da Escola Maria Ivone de Menezes com muita alegria, entuasmo e muito charme festejaram a alegria de lecionar em uma escoa tão jovem, mais promissora.

Professores: Eu, César e Socorro.
Professoras: Carla e Zélia-charme 


Professores: Annie, César e Fernanda



Alunas da escola que completavam 15 anos neste ano de 2009, gtambém festejaram a escola do seu coração.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Nascendo um hipertexto

Conceituando hipertexto

               Caros colegas seguindo a orientação da Atividade 2.4 criei meu hipertexto, é um teste mas quero compartilhar com vocês. Então utilizei o material que trabalhei na UNIDADE 1- ATIVIDADE 1- Fórum I - "Conhecendo a Turma", e fiz um link com a produção das atividades 2, 3 e 4. Por favor naveguem pelo meu hipertexto e deixem seus comentários. Abraços a todos!!!

Caros colegas, constantemente faço reflexões sobre minha prática pedagógica, e mais ainda quando comecei a freqüentar o curso de Educação Matemática e Cientifica, promovido pela UNIFAP, percebi que ainda me faltam ferramentas @ para aguçar a minha criatividade para o ato de ensinar. Estão me faltando ferramentas para o dinamismo. {Porém me sinto encaminhando para o encontro desse dinamismo. Utilizo bastante as aulas em slides, com retroprojetor; de vez e quando levo para a sala de aula um micro system para “acalmá-los”. Gosto muito de questioná-los para ouvi-los e aproveitar suas colocações dentro do contexto discutido no momento.
            Quando tenho dificuldades não tenho vergonha de consultar os colegas, ÷ sempre converso com eles sobre a metodologia de avaliação e de como ministram suas aulas`. Desta forma sempre faço mudanças na forma de ensinar e de avaliar. Mas as vezes fico preocupada se estou fazendo o correto, será que não preciso criar um ritmo nas minha aulas? Será que estou sendo coerente ou antididática? Será que preciso de uma linha de didática para meus alunos? α  
            A minha alegria é quando faço algumas mudanças consigo melhores resultados.
ü  @ - a tecnologia é uma ferramenta;
ü  { - Ainda vemos beleza nesta profissão;
ü  - A música transforma a alma e o pensamento;
ü  ÷  -  Compartilhar, dividir é uma prática vantajosa;
ü  - Pi ( letra grega, constante em algumas fórmulas); constante seja
nosso companheirismo;
ü  α – ( letra grega: alfa)- Que o começo de uma nova maneira de ensinar esteja em nossas mãos;
ü  -  Que infinito seja a nossa busca pelo conhecimento e pela receita correta da arte de ensinar.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA MATEMÁTICOS



REFLETINDO  A PRÁTICA PEDAGÓGICA
Na I Unidade que aborda a Educação Matemática verificamos principalmente a relação entre a Educação Matemática e o Ensino da Matemática, suas diferenças e principalmente o entendimento que temos de cada uma delas.
Na minha opinião defendida no debate de sala de aula, compreendo a educação matemática como a busca de metodologias para a execução de um bom ensino da matemática. A utilização de práticas diversificadas como o uso de tecnologias como jogos educativos, apresentação em slides, vídeo-aula e retroprojetor multimídia são recursos empregados pela educação matemática para que o ensino da matemática alcance seus objetivos.
A relação escola-professor-aluno na sociedade da informação e comunicação expressa na II Unidade, é um desafio necessário para a construção do conhecimento. O processo ensino-aprendizagem está na realidade de que o computador esta aí, a informação fácil chegou, portando é também mais fácil a contextualização de nossas aulas.
Mas entendo que as tecnologias disponíveis nem sempre estão acessíveis, isso é uma realidade. E, quando acessíveis a disponibilidade do professor esbarra em diversas situações, simplesmente porque exige tempo, pesquisa e planejamento e para um melhor resultado flexibilidade na metodologia de avaliação, sempre. Ainda na segunda unidade quando falávamos da Escola Reflexiva, segundo Alarcão,2003; a escola deve ser auto-gerida, ter seu projeto próprio e, dentro deste pensamento, eu vejo como instrumento para este caminho a execussão do Projeto Político Pedagógico-PPP de cada escola, onde são definidos objetivos e metas baseados na realidade da comunidade escolar, trabalhando suas deficiências bem como incentivando e descobrindo valores.
Tentando visulizar-me na sociedade da aprendizagem sinto a necessidade da mudança, mas fico desanimada quando procuro o apoio dos colegas professores de minha área ( matemática ), que não sentem a necessidade, de pensar, replanejar, criar e dinamizar. As idéias são muitas, mas a maioria ficam apenas no pensamento; as vezes a falta de espontaneidade para minhas colocações atrapalham. Porém os recursos áudio-visuais que tanto prendem a atenção do aluno e dinamizam a minha aula é um dos motivos pelos quais sinto-me impulsionada a criação e a dinamização do processo insino-aprendizagem.
Buscando a compreensão para a necessidade de professores reflexivos percebemos que a reflexão leva ao surgimento do professor –pesquisador, compreensão percebida na terceira unidade estudada.  A pesquisa deve ser uma ação alheia a profissão de professor, visto que a criação, dinamismo, replanejamento e reavaliação necessitam de pesquisa. E essa ação está liga ao seu potencial de análise e reflexão.
Analisando o estudo realizado na quarta e quinta unidade percebo que a minha formação inicial ficou a desejar. O estagio de sala de aula foi muito fraco, não houve o acompanhamento do professor em sala, o projeto executado não foi avaliado pela direção ou supervisão escolar. O projeto trabalhado em sala foi avaliado pelos alunos e através de relatórios. A experiência que hoje tenho foi adquirida na pratica de sala, atuando já na regência de classe.  Para solucionar os problemas das lacunas deixadas pela formação inicial é que sinto a necessidade da formação continuada. A busca pelo saber disciplinar, da tradição pedagógica, do saber curricular e das ciências da educação, bem como a ação pedagógica são na maioria construídas na regência de classe ou através dos cursos de formação continuada.
Percebo freqüente em minha regência os saberes da ciência da educação , saber experiencial e o saber da ação pedagogia. Mas sinto que precisam de alguns “ajustes”, a ação desses saberes muitas vezes ficam reduzidas a planejamentos e funcionam apenas em parte. E, na minha opinião todo profissional da educação precisa ter  um pouco de cada saber por mais que sejam falhos, mas que existam na pratica pedagógica e buscadas na formação continuada do profissional, já o aprendizado nunca acaba, o conhecimento jamais será achado pronto e acabado.









                                                                                                     











sexta-feira, 1 de outubro de 2010

A construção do conhcimento na escola na era digital: as novas Tecnologias de Informação e Comunicação


Atualmente o processo de ensino-aprendizagem está na realidade de que o computador esta aí, a informação fácil chegou, portando é também mais fácil a contextualização do conhecimento, é o que presumimos. Porém sabemos que o contexto é outro.
Analisando a fala do professor Dr. Dowbor, concordo com ele quando enfatiza que a densidade do conhecimento de informações vem aumento e junto com ela a necessidade de novas tecnologias. Os novos conhecimentos, as novas informações precisam chegar aos nossos alunos e para que elas cheguem mais rápido e de uma forma mais compreensível é que precisamos do uso de novas tecnologias. Tecnologias como jogos educativos, apresentação em slides, vídeo-aula, retroprojetor multimídia, blogs,  são algumas ferramentas tecnológicas que podem ser empregados no processo de ensino aprendizagem, para facilitar a compreensão do conhecimento.
 Mas entendo que as tecnologias disponíveis nem sempre estão acessíveis. E, quando acessíveis a disponibilidade do professor para utilizá-las esbarra em diversas situações, porque exige tempo, pesquisa e planejamento e para um melhor resultado flexibilidade na metodologia de avaliação, pois, nossos alunos têm características diferentes, portanto formas de assimilações diferentes.
Tentando visulizar-me na sociedade da tecnologia do processo de ensino aprendizagem sinto a necessidade da mudança, mas fico desanimada quando procuro o apoio dos colegas professores especialmente de minha área ( matemática ), que não sentem a necessidade, de pensar, replanejar, criar e dinamizar. Porém os recursos tecnológicos que facilitam a aprendizagem e dinamizam a minha aula é um dos motivos pelo qual sinto-me motivada ao replanejamento, a criação e a dinamização deste processo de construção do conhecimento.
Buscando a compreensão para a necessidade da escola menos lecionadora e mais organizadora e articuladora dos espaços de conhecimento, expressão do professor L. Dowbor, percebo que esta prática nos direciona ao surgimento do professor–pesquisador, e esta ação pode impulsionar a ação pedagógica ao dinamismo, gerando para o ambiente de ensino, seja qual for o espaço, o surgimento de diversas ferramentas, descobertas na pesquisa do educador. A escola que pretende ser uma escola da era digital deve ser auto-gerida, ter seu projeto próprio e, dentro deste pensamento, eu vejo como instrumento para este caminho a execução do Projeto Político Pedagógico-PPP, onde identificamos as carências especificas de nossos alunos, suas principais dificuldades e metas para possíveis soluções.
Sendo assim é necessário que a escola esteja informada, atualizada, conhecedora das diversas ferramentas surgidas, mas concordo também com Beth Almeida que diz que o problema não é a disponibilidade das tecnologias mais sim, a formação dos professores para a utilização das novas tecnologias de informação e a concepção do currículo prescrito, pronto, que muitas vezes estão distantes da realidade de nossos alunos. E, como caminho para a quebra deste paradigma é que estamos em um grupo de professores-pesquisadores-reflexivos, que buscam a mudança, que desejam a mudança. Juntos levantamos esta bandeira e juntos faremos a diferença, boa sorte a todos na busca pelo caminho dinâmico da aprendizagem, mas lembrem-se: “Não façamos das ferramentas as nossas aulas, e sim suporte para a facilitação da aprendizagem”.